


Quase três meses após o anúncio de sua obra pela Agecopa, o teleférico de Chapada dos Guimarães vai sair do papel. A última licença – a de instalação – que até então era o único impedimento, foi emitida na semana passada. A qualquer momento, o Governo do Estado emite a ordem de serviço para a instalação da plataforma que promete iniciar a revolução do turismo na região.
A construção do teleférico ficará à cargo da empresa gaúcha Zuchetto Máquinas e Equipamentos, especializada nesse ramo de atividade e com um portfólio de estruturas impressionantes. A direção da empresa já contava com a licença prévia, mas ainda faltava a licença de instalação que ficou “emperrada” por quase um mês devido à greve dos servidores da SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente). Na trégua da paralisação, na semana passada, a licença enfim foi emitida.
Idealizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento de Turismo (Sedtur), o projeto do teleférico acabou indo para a gestão da Agecopa, que incorporou a responsabilidade pela obra. A obra deve ter início ainda este mês com prazo de execução de um ano e um custo estimado de aproximadamente 6 milhões de reais.
Com sua localização no Mirante de Chapada dos Guimarães, a cerca de 70 quilômetros de Cuiabá, o teleférico deve ser um dos grandes atrativos de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014. Outros projetos como a revitalização do Parque Nacional de Chapada estão prontos e podem ser licitados ainda este ano.
O teleférico vai ligar o mirante da região da Pousada Penhasco à serra do Atimã, percurso de 1,5 mil metros. A estrutura terá 30 cabines, cada uma com capacidade para duas pessoas.
A modelo e embaixadora da Boa Vontade Gisele Bündchen foi eleita Cidadã Ambiental Global 2011, pela universidade de Harvard. A entrega do prêmio foi realizada no dia 6 de maio, em Nova York.
Todos os anos o Centro de Saúde e Meio Ambiente Global da Harvard Medical School reconhece indivíduos que tenham feito contribuições para propagar a necessidade de proteger o ambiente global e sensibilizar a população sobre a urgente necessidade de protegê-lo. O prêmio já foi entregue a personalidades como o príncipe Charles e Al Gore.
Emocionada com a premiação, a modelo compartilhou com seus seguidores do Twitter a mensagem:
A top, que tem como uma de suas paixões o meio ambiente, coleciona ações em prol da preservação da natureza desde 2004, quando esteve pela primeira vez em uma tribo indígena no Xingu/Amazônia.
O Planetário terá aproximadamente 523 metros quadrados e será construído na área que inclui o espaço ocupado pela antiga lagoa de estabilização do Conjunto Universitário. Atualmente, ainda segundo a Seop, há no Brasil projetores digitais que podem ser adquiridos a preços justos e com capacidade para apresentações de temas diversos. "Os planetários, então, passaram a atender outras atividades", diz Sueli Melo, assessora do Governo do Estado.
A nova arena, com projeto criado pela empresa de arquitetura GCP Arquitetos de São Paulo e execução do consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior (MG e SP), vai comportar 43 mil pessoas sentadas e acomodadas para os jogos do Mundial de 2014. O projeto prevendo um estádio aberto e bem ventilado.
O estádio será de múltiplo uso, para que, depois do evento, possa ser utilizado como centro de convenções, palco para shows, feiras, entre outros. A arquitetura sofreu alterações, ficou mais moderna e com estilo europeu. As divisões serão modulares e as arquibancadas poderão ser retiradas quando se fizer necessário, uma vez que serão de blocos pré-moldados.
As mudanças foram apara aperfeiçoar o projeto, que ficou mais versátil, simples e barato. Os materiais de insumo poderão ser adquiridos em Mato Grosso e nada precisará ser importado. Houve preocupação por buscar sustentabilidade e preservação. O projeto prevê obra com arquitetura moderna que, depois do evento, irá atender a sociedade mato-grossense.
O complexo está sendo construído no mesmo local onde era o complexo do Verdão, no bairro Verdão, e contará com restaurantes, hotéis, estacionamentos, lagos, bosque, pista para caminhada. Vai custar R$ 342 milhões. Os investimentos serão feitos com recursos do Governo estadual, que possui um fundo especifico, que conta atualmente com R$ 100 milhões, e ainda investimentos da iniciativa privada. Após a Copa, o complexo será administrado por meio de concessão, visando gerar emprego e renda.
O novo complexo do estádio Governador José Fragelli (Verdão) custará aos cofres públicos R$ 342 milhões e está sendo executao pelo consórcio Santa Bárbara (MG) e Mendes Júnior (SP). No novo projeto prevê além arena, a construção de lojas, restaurantes, além de um parque de lazer com lago, onde as crianças poderão andar de pedalinho. A palavra chave será versatilidade. A intenção é que o complexo seja aproveitado pós-copa e a população será a maior beneficiada.
O estádio terá capacidade para 42,5 mil pessoas, porém como será feito com placas de pré-moldados poderá ser reduzido para 28 mil, atendendo assim a necessidade do futebol regional. As salas exigidas pela Fifa durante a Copa localizadas abaixo das arquibancadas serão retiradas posteriormente para transformar o espaço em um Centro de Convenção.
Segundo o diretor de Infra-estrutura da Agecopa, Carlos Brito, o grande trunfo do projeto é a integração da arena com o entorno, o que vai incentivar o desenvolvimento urbano do bairro. “A intenção do projeto da nova Arena não é apenas a de deixar um legado esportivo, mas a de criar um foco de atratividade numa região que ainda pode evoluir urbanisticamente e permitir o lazer e o entretenimento da comunidade”, diz.
No parque haverá restaurantes, choperias, espelho dagua, quadras esportivas, pista para skate e playgrounds. A intenção é que o novo parque funcione dia e noite, com segurança 24 hs para os usuários. Além de abrigar 2.580 vagas de estacionamento, fora do estádio haverá mais 4.000 vagas. As obras da Arena Multiuso – Novo Verdão tiveram início no dia 26 de maio, dentro do prazo estabelecido pela CBF e FIFA.