Cuiabá ganhará um novo shopping Center, o
Royal, que começará a ser construído entre abril e maio de 2013 e com previsão
de inaugurar a primeira etapa em setembro do ano seguinte. Cerca de R$ 270
milhões serão aplicados no projeto total que será erguido na Avenida Miguel
Sutil, em um terreno que fica entre o Hipermercado Modelo e o Círculo Militar, à
direita ao lado de uma concessionária de veículos, sentido Várzea Grande.
Em oferta de lojas, o Royal Shopping Center Cuiabá, será o maior entre os três já existentes na capital. Serão 270 lojas espalhadas por uma área construída de 130 mil metros quadrados (m²), oito lojas âncoras (principais), cinema, praça de alimentação, mix variado de oferta de produtos e serviços e dois subsolos de estacionamento com mais de mil vagas. Durante a execução das obras deverão ser gerados de 400 a 450 empregos diretos e após o funcionamento do centro de compras a estimativa é agregar cerca de 2,6 mil trabalhadores.
Até setembro de 2014 será entregue a primeira etapa, cuja aplicação será de R$ 135 milhões, metade do orçamento total, com a abertura, também, de metade das lojas previstas. O Royal estará totalmente concluído em julho de 2015 e contará com dois pavimentos de estacionamento, outros dois de lojas (térreo e primeiro piso) e um outro (2º piso) reservado aos cinemas e à praça de alimentação. O nome das marcas que farão parte desta primeira etapa não foi informado.
Ontem, a direção do Royal Brasil Empreendimentos e Participações Ltda., empreendedores do centro comercial, e o escritório local Rother & Spinelli Arquitetos Associados, apresentaram à sociedade o projeto global e detalharam todo o impacto urbano que o shopping trará e seus benefícios a uma região de influência de cerca de seis quilômetros, por meio do Estudo de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV).
Como explica o sócio-proprietário do escritório, o cuiabano Raul Spinelli, a empresa dele foi contratada para assessorar o grupo paulista no projeto arquitetônico – que já recebeu e vai receber ainda adequações até a aprovação dele – e nos trâmites necessários e que se referem ao licenciamento da obra. “Em conjunto com os arquitetos da Royal Brasil, estamos moldando esse desenho para realidade local e deixando-o de acordo com a legislação do Município”. O capital investido é do Grupo e como informou a assessora da diretoria do Royal Brasil, Janete Ferreira dos Santos, o Royal Shopping Center será o primeiro empreendimento no Estado e marcará o início da parceria com a BRMALLS, maior administradora de shoppings centers do Brasil.
MERCADO – Questionados sobre o mercado local para um novo shopping Center, que também focará o público A e B - o mesmo do vizinho Goiabeiras Shopping – Janete explica que antes da consulta prévia do empreendimento, em outubro de 2010, houve um estudo de viabilidade que mostrou demandas para o conceito que o Royal atende. Pesquisas da empresa contratada, a Giz Propaganda e Marketing, mostram que a partir de 2014 haverá uma forte demanda deste público-alvo, necessidade essa que comporta um novo empreendimento. “O poder aquisitivo está em ascensão e atualmente já existem lacunas não atendidas”, argumenta Janete.
Como explica a secretária interina, Catarina Gonçalves de Almeida, o shopping será um grande gerador de empregos e de renda na Capital e demonstra que a cidade está em desenvolvimento. “Acreditamos na viabilidade do projeto”.
A capital do Estado conta atualmente com três shopping centers, o mais velho de todos que completa 23 anos em 2012, o Goiabeiras, que passa por obras de expansão e ao final delas terá 200 lojas. O segundo, inaugurado em 1997, o 3 Américas, oferta 182 lojas e o caçula, o Pantanal Shopping abriu as portas em novembro de 2004 e conta com pouco mais de 200 lojas.
Em oferta de lojas, o Royal Shopping Center Cuiabá, será o maior entre os três já existentes na capital. Serão 270 lojas espalhadas por uma área construída de 130 mil metros quadrados (m²), oito lojas âncoras (principais), cinema, praça de alimentação, mix variado de oferta de produtos e serviços e dois subsolos de estacionamento com mais de mil vagas. Durante a execução das obras deverão ser gerados de 400 a 450 empregos diretos e após o funcionamento do centro de compras a estimativa é agregar cerca de 2,6 mil trabalhadores.
Até setembro de 2014 será entregue a primeira etapa, cuja aplicação será de R$ 135 milhões, metade do orçamento total, com a abertura, também, de metade das lojas previstas. O Royal estará totalmente concluído em julho de 2015 e contará com dois pavimentos de estacionamento, outros dois de lojas (térreo e primeiro piso) e um outro (2º piso) reservado aos cinemas e à praça de alimentação. O nome das marcas que farão parte desta primeira etapa não foi informado.
Ontem, a direção do Royal Brasil Empreendimentos e Participações Ltda., empreendedores do centro comercial, e o escritório local Rother & Spinelli Arquitetos Associados, apresentaram à sociedade o projeto global e detalharam todo o impacto urbano que o shopping trará e seus benefícios a uma região de influência de cerca de seis quilômetros, por meio do Estudo de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV).
Como explica o sócio-proprietário do escritório, o cuiabano Raul Spinelli, a empresa dele foi contratada para assessorar o grupo paulista no projeto arquitetônico – que já recebeu e vai receber ainda adequações até a aprovação dele – e nos trâmites necessários e que se referem ao licenciamento da obra. “Em conjunto com os arquitetos da Royal Brasil, estamos moldando esse desenho para realidade local e deixando-o de acordo com a legislação do Município”. O capital investido é do Grupo e como informou a assessora da diretoria do Royal Brasil, Janete Ferreira dos Santos, o Royal Shopping Center será o primeiro empreendimento no Estado e marcará o início da parceria com a BRMALLS, maior administradora de shoppings centers do Brasil.
MERCADO – Questionados sobre o mercado local para um novo shopping Center, que também focará o público A e B - o mesmo do vizinho Goiabeiras Shopping – Janete explica que antes da consulta prévia do empreendimento, em outubro de 2010, houve um estudo de viabilidade que mostrou demandas para o conceito que o Royal atende. Pesquisas da empresa contratada, a Giz Propaganda e Marketing, mostram que a partir de 2014 haverá uma forte demanda deste público-alvo, necessidade essa que comporta um novo empreendimento. “O poder aquisitivo está em ascensão e atualmente já existem lacunas não atendidas”, argumenta Janete.
Como explica a secretária interina, Catarina Gonçalves de Almeida, o shopping será um grande gerador de empregos e de renda na Capital e demonstra que a cidade está em desenvolvimento. “Acreditamos na viabilidade do projeto”.
A capital do Estado conta atualmente com três shopping centers, o mais velho de todos que completa 23 anos em 2012, o Goiabeiras, que passa por obras de expansão e ao final delas terá 200 lojas. O segundo, inaugurado em 1997, o 3 Américas, oferta 182 lojas e o caçula, o Pantanal Shopping abriu as portas em novembro de 2004 e conta com pouco mais de 200 lojas.
Fonte: [http://www.diariodecuiaba.com.br]
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